A PEDRA.

Nostalgia ou sofrimento ...

A carícia é uma brisa como você vagueia através do corpo

Perguntava-se, você, como se nada tivesse acontecido,

Faz você vibrar, você carrega, você virar.

Eu coloquei minha mão em seu pescoço, meu dedo indicador e meu polegar

Cercaram seu pescoço, tão frágil tão doce.

As palmas das minhas mãos ternamente caiu sobre seus ombros,

Você fechou os olhos para melhor t'imprégner de seus sentidos

No despertar súbito.

Você parece abandonado o caminho da minha pele contra você,

E você sabe que a minha jornada está apenas começando.

A carícia é como um furacão, o meu dedo indicador em seu peito

Quem tira as cartas de amor Heart-shaped.

E seu coração que ele se empolga com o ritmo do nosso calafrios.

Minha mão aberta deitado em sua barriga, parece

Queimadura com uma antecipação intensa.

Eu parei de móveis, como se a congelar a sensação de bem-estar.

A sensação é perdido entre o desejo, respeito, amor, inveja.

A carícia é como uma ferida que nunca fecha

Como um mal que não pertence a tal ponto que, mesmo

quando você não está, a minha pele ainda sente o seu toque,

Estou sonhando, e minhas mãos surgem em um vácuo

As curvas de seu corpo como um condutor

Ao ritmo das notas musicais.

A carícia é tão rara ...